Depois de três séculos e meio sem postar nada, cá estamos de volta.

Só pra não deixar isto aqui muito defasado, resolvi compartilhar sobre um filme dentre alguns que vi no feriado de carnaval.

Aliás, pra quem não gosta de folia não sobra quase nada a não ser ver filmes. Qualquer tentativa de sair pra comprar algo ou resolver algum problema pendente torna-se absolutamente frustrante, depois de constatar que TUDO fecha. Até mesmo na quarta-feira de cinzas, quando eu já voltei a trabalhar, Brasília ainda está parada.

Mas, voltando ao filme, tive vontade de vê-lo desde sua estréia, mas sempre deixava passar. Há cerca de um mês aproveitei sua exibição no Telecine e botei o SKY+ pra gravar. E ontem resolvi sentar-me em frente à TV para assistir à obra. Morri de rir!

O filme é simples, tem atuações primorosas (em especial a da sempre excelente Fernanda Torres e a do Paulo José) e diverte muito, entre a simplicidade e o nonsense. Até o Lázaro Ramos está bem no filme – por mais incrível que isso possa parecer.

Gostei. Indico. E tive vontade de ter uma vidinha simples como a daqueles personagens…

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